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2024-05-10

Popular crypto exchanges(2023 Update) 2024-05-10
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Vale relembrar que, para financiar sua aquisição do Twitter, Elon Musk utilizou uma combinação de recursos próprios, fundos de investimento e empréstimos bancários. A negociação inicialmente contava com a esperança de Musk de não contribuir com mais de US$ 15 bilhões de seu próprio dinheiro para o acordo de US$ 44 bilhões. acima de R$ 30 milhões: 22,5%. listagem na binanceThailand’s cabinet on Tuesday approved a tax exemption for crypto earnings to encourage fundraising via investment tokens, we“ recognizes the importance of digital tokens for investment, which will be another tool for raising funds for business operators in the country”.…— Wu Blockchain (@WuBlockchain) March 13, 2024

A comunidade em torno do PepeCoin também desempenha um papel crucial, pois o engajamento e o desenvolvimento de iniciativas podem influenciar positivamente seu desempenho no mercado.

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Renzo (EZ) já tem data para ser lançado: confira o próximo airdrop Leia também: Cofundadores da Samourai Wallet são presos por lavagem de dinheiro valor das criptomoedas— Ali (@ali_charts) April 23, 2024 A Algotech pretende se tornar um player líder na indústria de criptomoedas, introduzindo uma plataforma de negociação algorítmica descentralizada. A vantagem desta tecnologia é que ela pode gerar mais retornos para seus investidores do que a negociação manual.

Conforme Eric Balchunas, analista da Bloomberg, de todos os 10.698 fundos registrados nos EUA (incluindo ETFs, fundos mútuos, CEFs), o IBIT da BlackRock atualmente ocupa o 2º lugar nos fluxos acumulados no ano. Magic Eden adiciona suporte para Runes do Bitcoin Qual A Importância Da Margem De Segurança Nos Investimentos?

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Arkansas vai introduzir taxas para mineradores de Bitcoin Por Rick Sanchez 17/04/2024Mineradoras de BitcoinO Senado do Arkansas deu sinal verde para uma resolução que introduz legislação para impor taxas aos mineradores de criptomoedas pelo consumo excessivo de energia, informou o Arkansas Times em 15 de abril.A legislação proposta introduz uma estrutura de taxas escalonadas para a indústria emergente. Os mineradores que consumissem de 1 MW a 2,49 MW de energia enfrentariam uma taxa de US$ 25.000. Para uso de energia entre 2,5 MW e 4,99 MW, o custo seria de US$ 50.000. Os mineradores que utilizassem de 5 MW a 10 MW incorreriam em uma taxa de US$ 75.000, enquanto aqueles que excedessem 10 MW pagariam US$ 100.000.Além disso, a legislação estabelecia que os recursos gerados seriam direcionados a órgãos como a Secretaria de Valores Mobiliários do Estado, a Procuradoria-Geral da República e a Secretaria de Energia e Meio Ambiente. Estas agências utilizariam os fundos para serviços de pessoal e despesas operacionais e desempenhariam funções de supervisão sobre os negócios de mineração de ativos digitais.O senador Bryan King lidera este esforço, com sete resoluções já garantindo a necessária maioria de dois terços no Senado.As atividades dos mineradores têm atraído uma atenção significativa tanto dos reguladores como dos legisladores devido às suas operações com utilização intensiva de electricidade, ao alegado impacto nas redes eléctricas e às emissões de carbono.Defensores pró-Bitcoin, como o Texas Blockchain Council, defenderam visões alternativas sobre o uso de energia na mineração de Bitcoin, sugerindo que os mineradores de Bitcoin são um bem líquido para a rede energética devido à sua capacidade de adaptar e reduzir a demanda, ao contrário dos data centers tradicionais.Portanto, o movimento legislativo do Arkansas alinha-se com uma tendência mais ampla de governos que endurecem as regulamentações sobre a mineração de criptoativos.A Noruega, por exemplo, implementou recentemente regras mais rigorosas para centros de dados, necessitando de registo e divulgação detalhada de propriedade e serviços. Essas regras impactam indiretamente os mineradores de Bitcoin, submetendo-os a um escrutínio mais rigoroso.Analista da Bloomberg comenta sobre ETFs de Bitcoin aprovados em Hong Kong

Com o processo de mudanças climáticas cada vez mais acelerado no Brasil, o governo tem sido empurrado a tomar medidas estruturantes para proteger a população que vive em locais mais propícios à ocorrência de desastres.

Segundo a Confederação Nacional de Municípios (CNM), até janeiro deste ano, 1.942 municípios brasileiros estavam listados como suscetíveis a riscos, com 8,9 milhões de pessoas que moram nessas áreas.

A CNM estima que, entre janeiro de 2013 e fevereiro de 2023, os desastres causaram R$ 401,3 bilhões de prejuízos em todo o Brasil e afetaram mais de 386 milhões de pessoas. O presidente da entidade, Paulo Ziulkoski, destaca que “é comum que os desastres afetem uma pessoa mais de uma vez, seja por seca ou por chuva”.

O governo tem pensado em formas de mitigar os impactos na população mais carente que vive nessas localidades. Um dos exemplos, é a elaboração do novo Plano Nacional sobre Mudança do Clima (Plano Clima), que possui oito planos setoriais de mitigação e 15 de adaptação.

Leia Mais:

Mudanças climáticas podem agravar pobreza no mundo, diz relatório Mudanças climáticas causam riscos à saúde de 70% dos trabalhadores, diz ONU Governo aposta em fundos internacionais para financiar infraestruturas adaptadas às mudanças climáticas

Mas, como forma de acelerar a proteção para essas pessoas, o setor de seguros tem trabalhado para oferecer soluções que atendam melhor e mais rápido a esse público.

Uma das apostas da Confederação Nacional de Seguros (CNSeg) é no seguro social, que visa pagar entre R$ 15 mil e 20 mil para famílias de baixa renda que fiquem desabrigadas por conta das tragédias climáticas.

A ideia é cobrar uma taxa entre R$ 2 e R$ 3 na conta de luz de todos os contribuintes – excluindo os de baixa renda cadastrados no CadÚnico.

Assim, as distribuidoras de energia fariam o trabalho de repassar os valores para as seguradoras, que por sua vez pagariam os sinistros aos atingidos pelas catástrofes naturais. Os valores seriam transferidos via Pix no mesmo momento que a família der entrada com o pedido.

De acordo com o presidente da CNseg, Dyogo Oliveira, também é uma forma de sistematizar o esquema de doações que os brasileiros geralmente fazem para ajudar os desabrigados.

“As pessoas doam dinheiro, doam uma peça de roupa, doam um calçado. O brasileiro é solidário, mas dessa maneira que se faz não funciona muito bem porque essas coisas demoram a chegar para as pessoas que precisam, pois, em geral, são de outros estados. Não é prático, não funciona. Então, a ideia do seguro social é criar um mecanismo ágil, preparado, disponível, que no dia seguinte a pessoa possa receber uma indenização na conta dela para ela comprar o casaco dela, o calçado dela, a roupa dela e ir para um alojamento”, disse à CNN.

Oliveira afirma, no entanto, que a proposta enfrenta resistência e precisa de muito debate para convencer, especialmente, de que o custo das mudanças climáticas é de todos, mesmo que as pessoas não vivam em áreas de risco.

“Em Brasília, quase nunca tem esses casos, na Faria Lima também não, nos Jardins também não. Mas tem lá no ABC, São Sebastião, na beira do riacho. Não é justo que só essas pessoas paguem. Isso não é uma sociedade solidária e foge até a natureza própria do brasileiro. Então, a lógica que é um seguro realmente social, onde todo mundo vai pagar essa conta da mudança climática e dos desastres naturais”, pontuou.

Expansão de seguros com cobertura de riscos climáticos

Nos últimos anos, seguros com características de cobertura de riscos relacionados a catástrofes climáticas têm tido cada vez mais procura.

Em geral, essa modalidade abrange reconstrução de moradia, reposição ou reparo de bens, proteção em casos de incêndio, de queda de raio, explosões, danos ao patrimônio ligados a eventos naturais, entre outros.

Até novembro do ano passado, segundo a CNSeg, o setor havia arrecadado cerca de R$ 8,8 bilhões entre janeiro e novembro de 2023, 17,4% a mais que no mesmo período em 2022 com os seguros residencial, empresarial e condomínio – que possuem essas coberturas.

Juntos, os três seguros pagaram em indenizações na ordem de R$ 3,3 bilhões, evolução de 8,3% em relação ao ano anterior.

Neste ano, apenas o residencial já arrecadou mais de R$ 988 milhões nos dois primeiros meses de 2024, crescimento de 29,6% ante igual período do ano passado. Em indenizações, foram pagos cerca de R$ 336 milhões, alta de 19,5%.

Levantamento feito pela Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg) apontou que a cobertura nacional residencial é de 17% de casas seguradas — ou 12,7 milhões de moradias protegidas por uma apólice, que custam em média R$ 500 ao ano – em torno de R$ 41 por mês.

Ainda de acordo com a FenSeg, se por um lado, as coberturas mais comercializadas dentro do seguro residencial são incêndio, danos elétricos, vendaval, roubo e responsabilidade civil, por outro, apenas 10% das apólices contratadas atualmente incluem a cobertura de desmoronamento, enquanto a de alagamento representa menos de 1% do total. A ideia é expandir esse tipo de seguro.

“É um desafio, e, ao mesmo tempo, uma grande oportunidade, levarmos estas coberturas menos contratadas à população, esclarecendo sobre a importância de ter um seguro completo que atenda a todas as necessidades”, diz o presidente da comissão de seguros patrimoniais massificados da FenSeg, Jarbas Medeiros.

Seguro infraestrutura para desastres

No ano passado, a CNseg também assinou um termo de cooperação com a ICLEI (sigla da ONG Governos Locais pela Sustentabilidade) para desenvolver um novo seguro para infraestruturas urbanas em caso de desastres climáticos.

O convênio foi assinado durante a COP28, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, por Dyogo Oliveira, e pelo secretário executivo do ICLEI América do Sul, Rodrigo Perpétuo.

A ideia é que esse seguro possa cobrir danos causados a infraestruturas municipais como estradas, ruas, pontes, escolas e hospitais que sejam afetadas por eventos climáticos.

O modelo já é comum em outros países, mas inédito no Brasil. O acordo, chamado de “Mecanismo de Seguro para Infraestruturas Urbanas”, tem o intuito de facilitar a tomada de decisão na gestão de risco de desastres nas localidades atingidas por algum incidente meteorológico, além de fortalecer a resiliência financeira das cidades a desastres.

Segundo apurou a CNN, a primeira etapa, que é a conversa com os municípios, já está acontecendo. E, de acordo com a CNseg, neste momento, é aguardado um panorama dos municípios para dar seguimento às etapas seguintes.

Mega-Sena 2718: sorteio deste sábado (27) tem prêmio estimado em R$ 3 milhões

Análise de Preço do BNB: Ele aponta que o BNB tem enfrentado dificuldades para superar a resistência em torno de US$ 635, mas a falta de pressa dos compradores em sair do mercado sugere um possível retorno dos touros.

O Que é Moeda Descentralizada? Afetam O Mercado Financeiro?No entanto, durante o vencimento, houve uma volatilidade mínima de preço, já que o Bitcoin foi negociado em uma faixa estreita entre US$ 64.200 e US$ 64.600. Embarque em mais de 150 horas de conteúdo exclusivo sobre o universo das criptomoedas e blockchain na Plataforma BlockTrends.


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